Começou uma nova e entusiasmante aventura, por terras gaulesas, para 4 alunos do AETSM.
Acompanhados pelas professoras Leopoldina Nogueira e Paula Castro, embarcaram rumo a Dijon, terra da famosa Mostarda Maille.
Na aula de Francês, aprendemos que a língua francesa “importou”/adotou palavras portuguesas: “caravelle, barroque, caldera, pintade”.
Este intercâmbio pretende desenvolver a proficiência linguística em língua francesa e competências artísticas, partilhar experiências e mergulhar numa autêntica viagem pela multiculturalidade europeia.
Uma verdadeira oportunidade de crescimento pessoal, artístico e europeu!
De 3 a 11 de maio decorreu a Semana sobre Espécies Invasoras.
Estas são as espécies de seres vivos exóticas (provêm de outros países e são introduzidas) que têm uma grande capacidade de expansão provocando, assim, graves problemas aos ecossistemas e ao ser humano, na medida que ocupam os habitats dos nossos seres vivos silvestres, autóctones, retirando-lhes o alimento e esgotando os recursos.
Na terça-feira, dia 6 de maio, realizaram-se na biblioteca da Escola Básica de Trigal de Santa Maria, duas palestras sobre as espécies invasoras, destinadas às turmas do oitavo ano, conduzidas pela Técnica da Câmara de Braga, Engenheira Ana Cristina Costa.
Estas foram muito interessantes e informativas sensibilizando para os cuidados a ter na introdução destas ou qualquer outra espécie na natureza.
O dia começou com uma calorosa receção às professoras e alunos do 4.º Ano da EB da Estação da EB de Fradelos.
Na Biblioteca José Miguel Vieira, foram gentilmente acolhidos pelo Sr. Diretor do Agrupamento. Este momento de boas-vindas marcou o início de uma jornada repleta de descobertas e aprendizagens.
A 1ª atividade foi “Ser Poliglota”, uma experiência interativa que levou os alunos a explorar o fascinante universo da língua chinesa. Orientados pela Dr.ª Emília Dias, representante do Instituto Confúcio da Universidade do Minho, os participantes tiveram a oportunidade de aprender algumas palavras em Mandarim de forma lúdica e dinâmica. Ainda no espírito das línguas, foi promovido o animado jogo: “Simon says” no espaço Multiusos, onde os alunos praticaram o Inglês de maneira divertida.
Depois de uma breve pausa, os alunos embarcaram na aventura: “Ser Cientista”. No laboratório de Físico-Química, participaram em diversas experiências nas áreas da Biologia, Geologia, Física e Química. Esta atividade contou com a colaboração entusiasta dos alunos do 8.º ano, que atuaram como monitores, e com o apoio do Clube Ciência Viva do Trigal.
Seguiu-se a introdução ao laboratório LED, com a atividade Ser Programador, onde puderam apreciar experiências de impressão 3D e programação de robôs, manipulando o seu movimento no espaço e comunicação de texto e luzes led. Tiveram também uma breve introdução à multimédia, na atividade Ser Jornalista, através da simulação de pequenos noticiários, produzidos pelos jovens e alegres voluntários.
Já no período da tarde, os alunos foram desafiados a explorar os diferentes espaços da escola através de um peddy-paper, promovendo o espírito de equipa e a curiosidade.
O dia terminou em movimento, com a descoberta de novas modalidades no âmbito do Clube de Desporto Escolar. Os alunos experimentaram o ténis de mesa e o xadrez, atividades orientadas pelos responsáveis dos grupos-equipa, encerrando assim um dia pleno de aprendizagens, partilhas e muita animação.
Após um lanche revigorante, todos foram presenteados com um Certificado de Participação.
No passado dia 5 de maio, no âmbito da MAPEAR’25 e inserido na programação “Um Dia para Camões”, Braga – Capital da Cultura 2025, o Clube de Teatro TrigalArte apresentou, no Espaço Vita, a peça “Camões- A Voz Imortal de Portugal”, uma peça que celebrou a vida e a obra de um dos maiores vultos da língua e literatura portuguesas.
Com casa cheia, durante quase 50 minutos, doze alunos(as) do segundo ciclo pisaram o palco, recriando trechos de “Os Lusíadas”, declamando alguns poemas camonianos e enalteceram o legado de um grande poeta e a coragem e as proezas de um povo audaz e lutador.
Um agradecimento especial a todos quanto colaboraram na concretização deste grande espetáculo: Daniel Caridade, Jorge Reis, Franclim Pereira, Augusto Machado, Alberta Cunha e a Direção do AETSM. Um bem-haja a toda a equipa do Espaço Vita, ao Município de Braga por fomentar e valorizar as artes performativas nas escolas e às famílias do elenco pela sua colaboração!
Por fim, um LOUVOR ao nosso elenco pelo comprometimento, pelo empenho, pela dedicação e pelo espírito de equipa, que fizeram desta peça uma experiência única, marcante e memorável!
É já hoje, segunda-feira, 𝟓 𝐝𝐞 𝐦𝐚𝐢𝐨, 𝐚̀𝐬 𝟏𝟏𝐡𝟑𝟎, que o grupo de teatro TrigalArte do 𝐀𝐠𝐫𝐮𝐩𝐚𝐦𝐞𝐧𝐭𝐨 𝐝𝐞 𝐄𝐬𝐜𝐨𝐥𝐚𝐬 𝐓𝐫𝐢𝐠𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐒𝐚𝐧𝐭𝐚 𝐌𝐚𝐫𝐢𝐚 apresenta “𝐂𝐚𝐦𝐨̃𝐞𝐬 – 𝐀 𝐕𝐨𝐳 𝐈𝐦𝐨𝐫𝐭𝐚𝐥 𝐝𝐞 𝐏𝐨𝐫𝐭𝐮𝐠𝐚𝐥”, no âmbito da Mostra de Artes Performativas Escolares.
Uma peça que cruza episódios da vida de Luís Vaz de Camões com declamações poéticas e recriações de “Os Lusíadas”, destacando o mar como símbolo e memória coletiva. Uma viagem ao coração da língua portuguesa e do espírito épico de um povo.
Vai estar presente?
𝐋𝐨𝐜𝐚𝐥: 𝐄𝐬𝐩𝐚𝐜̧𝐨 𝐕𝐢𝐭𝐚 𝐄𝐧𝐭𝐫𝐚𝐝𝐚 𝐥𝐢𝐯𝐫𝐞
Integrado no 𝐌𝐀𝐏𝐄𝐀𝐑’𝟐𝟓, iniciativa do Município de Braga através do ATLAS – Programa de Mediação Cultural.
No âmbito da Mostra Escolar de Artes Performativas (MAPEAR 25), promovida pelo Município de Braga, através do ATLAS – Programa de Mediação Cultural, o Clube de Teatro TrigalArte apresenta a peça “Camões – A Voz Imortal de Portugal”, no próximo dia 5 de maio, às 11:30 h, no Espaço Vita.
No âmbito da Semana sobre Espécies Invasoras 2025: Portugal & España (#SEI2025) que decorrerá de 3 a 11 de maio, os alunos do 5ºD, na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento, realizaram trabalhos, em grupo, de algumas plantas que se encontram no recreio da Escola, nomeadamente, erva da fortuna, figueira da índia, erva-das-pampas e eucalipto, a fim de chamarem a atenção dos seus colegas, para os prejuízos causados pela sua introdução no nosso país.
Assim, esta atividade permitiu aos alunos fazer a distinção entre plantas autóctones e invasoras e conhecer o nome de algumas espécies.
O projeto AllAbilitiesActivedo qual o AETSM é parceiro, apoiado pelo programa Erasmus, visa aumentar a inclusão nos desportos ao ar livre para alunos com deficiência intelectual (DI), atendendo à necessidade crítica de um programa de desportos ao ar livre adaptado e abrangente para alunos com DI.
No cerne do projeto está a criação de uma plataforma de Recursos Educacionais Online (REA) que fornecerá materiais e recursos essenciais de treino, inovadores na área, ao oferecer uma abordagem holística à inclusão no desporto. Conta com mais 3 parceiros da Turquia, Itália e Eslovénia.
Foi já realizada a reunião de lançamento do projeto #Allabilitiesactive organizada em Konya, na Turquia.
Durante a reunião, discutimos as tarefas atuais, os prazos e o planejamento futuro das entregas.
Encontra-se já disponível, na página do AETSM, uma área dedicada ao trabalho desenvolvido no Laboratório de Educação Digital (LED), um espaço criado com o objetivo de apoiar a integração das tecnologias digitais nos processos de ensino e aprendizagem, destinado a todos os alunos do 2.º e 3.º ciclos do ensino básico.
Aqui não só encontrarão uma compilação do trabalho que já foi dinamizado no AETSM, assim como uma biblioteca vasta de cenários de aprendizagem, partilhados na comunidade LED, que poderão ser visitados, reinventados e implementados no futuro.
O PROJETO VAIVÉM, promovido por Projeto Circuito-Serviço Educativo da Braga Media Arts e desenvolvido pela artista mediadora Marta Pombeiro, na turma F3B, da EB de Fradelos, foi desenhado para aproximar a arte e a cultura dos mais novos.
Num vaivém de perguntas e respostas e num vaivém de emoções, fomos viajando por Fradelos (e não só!) em busca de lugares que nos são comuns e lugares que queríamos descobrir. Pelo caminho fomos partilhando e criando memórias.
Ao longo de 12 sessões semanais, questionámos a nossa forma de estar no mundo. Será que se caminharmos mais devagar, conseguimos observar mais pormenores? Será que nestes lugares por onde passamos todos os dias, há sons que nunca antes tínhamos escutado? Será que os mapas só existem nos telemóveis com o GPS? Ou será que podem ser tão diferentes quanto quisermos?
Foram muitas as perguntas e respostas que partilhámos nestas sessões. Entre elas, existiu um fio condutor muito subtil, que tentava guiar o caminho através das sensações. Nesse caminho, e por um completo acaso, primeiro com um pedaço de musgo e depois por uma exposição de muitos líquenes, houve novos temas que se juntaram às conversas e com eles criaram-se novas ligações com a Professora bióloga, Alexandra Nobre, da Universidade do Minho e com um ilustrador em Inglaterra! Descobrimos que olhar para a natureza à nossa volta e realmente reparar, é também dar valor à sua riqueza e aprender a respeitá-la. Tocar a terra, pegar num pequeno pedaço de casca de árvore ou numa folha caída, escutar os pássaros, as crianças a brincar, procurar rãs e deixar a imaginação guiar-nos, foi também uma forma de explorar texturas, sons, superfícies e sensações, redescobrindo o que estes lugares nos transmitem e criando novas memórias deles. O resultado final deste processo desenvolvido ao longo de três meses, apresentou-se num formato de exposição/instalação artística, no qual se expôs os materiais desenvolvidos em aula, como também os materiais que foram base de conversas e discussões nas sessões. Alguns dos temas, conceitos ou técnicas explorados ao longo das sessões: memórias; identidade; tradições; mapeamento; património; paisagem sonora (soundscape); analógico e digital; recolhas sonoras; recolhas fotográficas; fanzine; livro-de-artista; artesanato; figurado de Barcelos; frottage; comunicação e ciência.