
ERASMUS+ À DESCOBERTA DA ESCOLA DE MONCHAPET E DE DIJON

São oito horas da manhã. Deu o toque e todos os alunos se alinham no recreio. São os professores que os vêm buscar. Os telemóveis são proibidos. Nem WiFi há: nem para os alunos, nem para os professores! Mas é uma escola muito acolhedora, com uma sala de estudo enorme, com muitos jogos e ocupações (pianos, matraquilhos e bilhar), inclusiva (onde se ensina a língua gestual) e ampla.

Assistimos a aulas de Teatro, História da região da Borgonha, Francês, Tecnologia…, o que acabou por promover uma partilha de trocas educativas e experiências culturais.

A cidade de Dijon agradou-nos pela sua riqueza arquitetónica, a sua gastronomia saborosa e pela sua história surpreendente. Praticamente não há circulação nas ruas do centro. Apenas vias pedonais.
Partir à descoberta do MOCHO, símbolo da cidade, foi um verdadeiro deleite. Foi igualmente um prazer deambular pelas ruas estreitas, admirar as fachadas das casas “à colombages” (da Idade Média) e perceber o fabrico da mostarda.
O mais inesperado foi descobrir que a princesa Isabel, filha de D. João I de Portugal, casou com o duque de Borgonha, Philippe Le Bon, e que a grande pintora Maria Helena Vieira da Silva doou vários quadros ao Museu das Belas Artes de Dijon.






Foram dois dias intensos e inesquecíveis!